segunda-feira, 29 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Pré-Lançamento de Livro
A assessoria do autor convida os vacarianos, ou com raízes de parentesco, e demais interessados para prestigiarem o ato. A apresentação contém mais de mil fotos, que resgatam a história de Vacaria, nas comemorações do seu 160º aniversário.
CONVITE
O Advogado e pesquisador Adhemar Pinotti estará, neste sábado, apresentando um pré-lançamento do livro "Só para Lembrar" e "Vacaria em Fotos" em data show, para todos os simpatizantes da Vacaria. O livro relata a história de Vacaria deste 1670, cronologicamente, até os dias de hoje. É ilustrado com mais de 1000 (mil) fotos relativas à Vacaria (de todos os tempos), tais como, Praça, Catedral, Famílias, vultos, políticos, etc.
Deputado Estadual Francisco Appio - www.appio.com.br
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Os 10 Mandamentos do Chimarrão
2- NÃO DIGAS QUE O CHIMARRÃO É ANTI-HIGIÊNICO
3- NÃO DIGAS QUE O MATE ESTÁ QUENTE DEMAIS
4- NÃO DEIXES UM MATE PELA METADE
5- NÃO TE ENVERGONHES DO "RONCO" NO FIM DO MATES
6- NÃO MEXAS NA BOMBA
7- NÃO ALTERE A ORDEM EM QUE O MATE É SERVIDO
8- NÃO CONDENES O DONO DA CASA POR TOMAR O PRIMEIRO MATE
9- NÃO DURMAS COM A CUIA NA MÃO
10- NÃO DIGAS QUE O CHIMARRÃO DÁ CÂNCER NA GARGANTA
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Histórico da Banda Marcial Vacaria
Alunos das Escolas Municipais e de algumas Escolas Estaduais de sede formam um efetivo de 48 jovens com idade entre 12 e 16 anos, organizada pela secretaria Municipal de Educação e Secretaria Municipal da Cultura, Esporte e Lazer.
Tem como regente o Mor Vagner Fonseca - conceituado por várias premiações recebidas a nível estadual e auxiliado pela professora Marialva Zermiani representante da Secretaria Municipal de Educação.
Tem por objetivos ensinar a música com cidadania, disciplina, trabalho e em grupo e inclusão social.
Os encontro para os ensaios acontecem semanalmente junto ao Ginásio de Esporte da Guarda Municipal.
A Banda Marcial Vacaria representa o município em eventos locais, regionais e estaduais, projetanto o nome do município em eventos locais, regionais e permitindo um intercâmbio de cultura, o que é muito importante para a formação e desenvolvimento dos alunos. A banda é um grupo social que exerce forte influencia na formação humana, onde desenvolve e aprimora no individuo as práticas de instrumentos musicais, marcha, garbo, alinhamento, lateralidade e aperfeiçoa a percepção auditiva.
Serra Kafer Clube
Histórico: Fundado em 20 de abril de 2005. O Clube de fuscas SERRA KAFER CLUBE, entidade sem fins lucrativos, Começou num encontro de amigos no parque de rodeios. Conta com 10 sócios. O Serra Kafer Clube, promoveu 6 encontros de fuscas, 3 municipal e 3 estadual.
Nesses encontros foram arrecadados alimentos e roupas que foram entregues a entidades assistenciais de Vacaria, como o asilo Santa Isabel e outros.
O clube de Fuscas Serra Kasfer participou com a Assistência Social no recolhimento de agasalhos e donativos.
Este clube representa Vacaria nos encontros de fuscas de derivados no Estado do Rio Grande do Sul. Participou este ano, no mês de junho no Encontro Sul Brasileiro de fuscas em Passo Fundo, onde participaram clubes de fuscas brasileiros e estrangeiros.
O Clube Serra Kafer Saúda a todos os Vacarianos pelos 160 anos de nossa cidade.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Festa da "Saudade"
A festa centenária da primeira escola pública, do sexo masculino em Vacaria, istalada solenemente sob a regência do professor Luis Augusto Branco, em 30 de agosto de 1947, teve início pela manhã, com uma sessão comemorativa do notável acontecimento.
Reunidos os corpos docente e discente no pátio, ao redor do mastro em que foi hasteado o Pavilhão Nacional e cantado o Hino, a prof. Adelia Veppo, diretora interina em exercício , explicou a significação do ato, Ao terminar a sua alocução. impelida por inadiável dever de justiça ressaltou os méritos do Coronel José Luis Texeira, a alma mater do movimento inicial pró combate ao analfabetismo em Vacaria. Fez também elogiosas referencias aos continuadores da grande obra começada pelo prof. Luis Augusto, prestando-lhes, assim, justa homenagem, Cantado o Hino Rio Grandense, encerrou-se a sessão, após o que foi aberta a exposição de trabalhos manuais.
A seguir, todos os presentes foram assistir a Missa de requiem que, na Catedral de Nossa Senhora da Oliveira, se rezava em sufrágio das almas dos professores extintos a cuja memória se prestava merecido preito de veneração e saudade.
Aguaceiro iminente impediu a vista dos colegiais aos lugares históricos, isto é, ao local onde apareceu a imagem de Nossa Senhora da Oliveira, origem da cidade atual, a chácara do Cel. Zé Luis, onde funcionou a escola em apreço, e a praça da Bandeira antigo cemitério, onde foram sepultados alguns professores.
A noite, no amplo salão do Cassino das Exposições Agro-pecuárias, que apresentava original e adequada decoração aquela festa tradicional em prosseguimento, houve atraente hora de arte levada a efeito por alunos do "grupo" convenientemente vestidos a gaúcha.
As noites salientes da inesquecível noitada foram as demonstrações artísticas de cunho tradicional e histórico entusiasmaticamente aplaudidas pelos participantes da encantadora reunião terminadas por danças cadenciadas por um conjunto de gaiteiros.
A renda da festa que reverteu em beneficio da Caixa Escolar, atingiu a apreciável importância de Cr$ 7.500,00, muito cooperando para isso o trabalho coletivo do esforçado corpo docente do estabelecimento, sendo que a "festa de arte" esteve a corgo da professora Branca Paim Adami e Selma Cunha, auxiliadas por dona Clotilde Alves.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
O Cânion
Quem anda nas proximidades não percebe, pois a vista engana, tem aparência apenas de campo e subitamente abre-se maravilhoso o cânion. Pedras de basalto recordadas a pique, extensão de quase seis quilômetros, faz um paredão com altura de setecentos metros, com o correspondente contorno no outro lado e um pequeno rio correndo embaixo. Quedas d'água descem do cimo,mostrando toda a exuberância que é própria das cachoeiras. no inverno, quando há neve, a naureza modifica-o e, como por um toque mágico, a paisagem fica mais bela, o verde torna-se branco e o cânion escuro rasga aquele imenso lençol branco. Neste local, de natureza prodigiosa, a colonização foi pequena, visto estar distante de pontos de comércio. As pessoas que ali se instalaram, trouxeram consigo as bagagens da alma humana.
Gente da Nossa Terra
Cultura - Raymundo Faro (Academia Brasilera de Letras), Protásio Lemos da Luz(Prêmio Jabuti), Manoel Duarte(No Planalto), Firmo Carneiro(Revista dos Rodeios), João Telmo de Oliveira(Correio Vacariense), Laurita Baldi(Um olhar na madrugada), Jocir Prandi(Contos), Dalva Holmer Soldateli(Pra começo de coonversa) e Márcia Tiburi, professora de filosofia e escritora(Filosofia em comum).
VACARIA é proficua formadora de operadores do Direito, entre os quais Teodoro Stédile Ribeiro, presidente da OAB onde estão inscritos 410 advogados, 350 na ativa e 60 licenciadosa. Concorreu ao cargo de vice-prefeito nas últimas eleições. Alguns advogados Ademar Pinotti, Afonso Viapiana, Airton Sganzerla, Audi Antunes, Antonio Adalmir Alves, Clovis Garbin, Clóvis Rodrigues, Danilo Coelho, Doriber Guazelli, Edvaldo Alves Borges, Ermano Varaschin, Geraldo Messa, Irineu Santos Lemos da Luz, João Telmo de Oliveira, Jonas Jacob dos Santos, Julio Cesar Paim, Leonildo Tiepo, Lino Antônio Jacques, Luiz Carlos Silveira, Marcos Terra Camargo, Olavo Caieron, Pedro Moreira, Paulo Tadeu Chedid, Roberto Martins, Rossano Pires, Vânios Nervo, Wenceslau Ferreira Filho, Wilson Roveda entre outros, na galeria da OAB.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Chimarrão
Uma cuia.
O chimarrão é montado com erva-mate, geralmente servido quente de uma infusão. Tem gosto que mistura doce e amargo, dependendo da qualidade da erva-mate, que, pronta para o uso, consiste em folhas e ramos finos (menos de 1,5 mm), secos e triturados, passados em peneira grossa, de cor verde, havendo uma grande variedade de tipos, uns mais finos outros mais encorpados, vendidos a diversos preços.
Um aparato fundamental para o chimarrão é a cuia, vasilha feita do fruto da cuieira, que pode ser simples ou mesmo ricamente lavrada e ornada em ouro, prata e outros metais, com a largura de uma boa caneca e a altura de um copo fundo, no formato de um seio de mulher. Há quem tome chimarrão em outros recipientes, mas a prática é geralmente mal vista.
O outro talher indispensável é a bomba ou bombilha, um canudo de cerca de 6 a 9 milímetros de diâmetro, normalmente feito em prata lavrada e muitas vezes ornado com pedras preciosas, de cerca de 25 centímetros de comprimento em cuja extremidade inferior há uma pequena peneira do tamanho de uma moeda e na extremidade superior uma piteira semelhante a usada para fumar, muitas vezes executada em bom ouro de lei.
Etiqueta
Uma bomba.
Estátua de um homem servindo-se de chimarrão, em Posadas, na Argentina.
Estátua de uma mão segurando o mate, em San José, no Uruguai.
O chimarrão pode servir como "bebida comunitária", apesar de alguns aficionados o tomarem durante todo o dia, mesmo a sós. Embora seja cotidiano o consumo doméstico, principalmente quando a família se reúne, é quase obrigatório quando chegam visitas ou hóspedes. Então assume-se um ar mais cerimonial, embora sem os rigores de cerimônias como a do chá japonês.
A água não pode estar em estado fervente, pois isso queima a erva e modifica seu gosto. Deve apenas esquentar o suficiente para "chiar" na chaleira. Enquanto a água esquenta, o dono (ou dona) da casa prepara o chimarrão.
Há quem diga que isso acaba estabelecendo a hierarquia social dos presentes, mas é unânime o entendimento de que tomar chimarrão é um ato amistoso e agregador entre os que o fazem, comparado muitas vezes com o costume do cachimbo da paz. Enquanto você passa o chimarrão para a próxima bebê-lo, ele vai ficando melhor. Isso é interpretado poeticamente como você desejar algo de bom para a pessoa ao lado e, consequentemente, às outras que também irão beber o chimarrão.
Nesse cenário, o preparador é quem é visto mais altruisticamente. Além de prepará-lo para outras pessoas poderem apreciá-lo, é o primeiro a beber, em sinal de educação, já que o primeiro chimarrão é o mais amargo. Também é de praxe o preparador encher novamente a cuia com água quente (sobre a mesma erva-mate) antes de passar cuia, para as mãos de outra pessoa (ou da pessoa mais proeminente presente), que depois de sugar toda a água, deve também renovar a água antes de passar a cuia ao próximo presente. Não se esqueça de tomar o chimarrão totalmente, fazendo a "cuia roncar". Se considera uma situação desagradável quando o chimarrão é passado adiante sem fazer roncá-lo.
História da Bombacha
EtiquetaDe acordo com a Lei Estadual nº 8.813, de 10 de janeiro de 1989, a forma como a indumentária gaúcha tradicional deve ser utilizada deve seguir as recomendações do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), considerado a autoridade maior da preservação da cultura gaudéria. Entre os principais pontos, destacam-se: a largura das pernas da bombacha devem coincidir com a medida da cintura; ou seja, uma bombacha com 40cm de cintura deve ter 40cm de largura em cada perna; o uso de favos é opcional; deve-se sempre utilizar a bombacha por dentro das botas; é vedado o uso de bombachas coloridas ou plissadas, bem como de camisas de cetim e estampadas, de bonés ou boinas e túnicas militares, quando se está a vestir a pilcha gaúcha; não é recomendado o conjunto todo em cor preta (botas, bombacha e camisa), caracterizando o que se chama popularmente por zorro; é vedado o uso de bombachas por mulheres em ocasiões formais e fandangos.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
3º Batalhão Rodoviário de Vacaria
No Grande Expediente da terça-feira (26/04) resgatamos os 33 anos de história e obras do 3º Batalhão Rodoviário de Vacaria. Mas não deu tempo para falar:
* Dos memoráveis jogos no Estádio Vilagran Cabrita (nome de general).
* Do Rodoviário de 1966 sob comando de Armandinho.
* Do Hospital Militar e de quantas vidas ajudou a salvar.
* Dos civis, dos quais sobraram na sua maioria as viúvas e parcas pensões.
* Dos vacarianos, lagoenses e esmeraldenses, que serviram no 3º BRv, entraram como soldados, saíram cabos e sargentos.
* Dos Oficiais e casamentos memoráveis com filhas de famílias tradicionais, ricas ou não.
SÍMBOLO DE MUDANÇA
CARLOS RIGOTTI: compartilhou nosso momento solene no Parlamento Gaúcho, ao lado de outros que viveram parte da história do 3° BRv, nas galerias de honra da Assembleia Legislativa. Iniciou no Batalhão em 1950, como desenhista, quando começou a história da Tronco Sul. Trabalhou até 1965, quando a obra chegou ao final e foi transferido para o Rio de Janeiro, como integrante dos quadros profissionais do Ministério dos Transportes.
INTEGRADO - O 3º BRv deixou o legado de grandes obras (Tronco Sul, VACARIA SEM O 3º BRv – Obras memoráveis foram executadas pela BR 116, BR 285), especialmente a grande influência cultural, social e Exército, interagindo com as administrações municipais, colaborando na construção da nova Vacaria. Este novo cenário atraiu econômica a partir do Centenário, em 1950. Empreendedores de Antônio Prado, Lagoa Vermelha, Flores da Cunha, o Batalhão chegou na administração do Prefeito Avelino Paim Filho, que Caxias e São Marcos, provocando uma forte presença de filhos e governou de 1932/1938. O Coronel Avelino assumira antes como imigrantes italianos, especialmente na área de comércio, transportes e Intendente em 1929 e 1930. Intendente em 1895/1896 e de 1900/1904. Na década de 70, após a transferência do 3º BRv, foram decisivos para as administrações de Sátiro Dornelles (1938/1945), foram executadas o novo ciclo da fruticultura.
DARCI RECH: o último prefeito no ciclo do 3º Batalhão, as melhorias urbanas na Praça Daltro Filho (1939), Av. Borges de Medeiros , obteve a cedência do Hospital para a instalação, Av. Moreira Paz onde colocou um Obelisco do 3º BRv. E da primeira Faculdade, um novo marco na história de Vacaria. E construiu o Parque de Exposições. conquistou o Batalhão da Brigada por iniciativa de Sátiro Dornelles, junto ao Presidente Getúlio Vargas.
Vacaria Comemora 160 anos
VACARIA DE 1900 – No início do século, José Fernandes de Oliveira participou ativamente das ações para o lançamento da pedra fundamental da Catedral de Nossa Senhora da Oliveira, substituindo o General Firmino Paim Filho, que eleito Senador, transferiu sua residência de Vacaria. Em seu livro, 60 anos depois, o professor Zezinho descreveu o núcleo da Vacaria dos Pinhais de 1900, com 140 casas, apenas 10 de alvenaria, com 631 habitantes. A maioria residia
no interior nas famosas Fazendas de grandes proprietários. Muitos tinham casas na cidade para seus filhos estudarem.
A PRAÇA DAS FESTAS POPULARES - A Festa do Divino era um dos principais acontecimentos do ano, existindo o Império do Divino no centro (antiga Renner) junto à única praça de eventos, a Praça Daltro Filho. As Cavalhadas movimentavam seus habitantes com vários eventos durante o ano. Em sua obra histórica, José Fernandes de Oliveira publica foto na página 192 de Rainha do Planalto, mostrando a igreja existente no local, bem como a cruz e o castelo dos mouros. Não
existiam Rodeios nem Tiros de Laço, muito menos jogos de futebol.
Comemorava-se com entusiasmo as Cavalhadas, a Festa do Divino e as festas dos Santos Reis Magos, Alegoria do Boi, São Sebastião, Entrudo, Quaresma, Santo Antônio, São João, São Pedro, Nossa Senhora da Oliveira, Pão por Deus e Missa do Galo.
Primavera Desperta a 1ª Frutivar
A 1ª FRUTIVAR mostrará a maçã e as frutas da porteira dos pomares para fora. É hora de repensarmos as relações da produção, mercado e consumo. Os seus reflexos no comércio e na
indústria, sua importância na saúde como alimento saudável. Palestras e debates tentarão mostrar a profundidade do ditado americano "coma uma maçã por dia e fique longe do médico". A importância da fruta na higiene bucal, nas escolas de pessoas de baixa renda. E tentaremos responder perguntas como: Por que o consumo de suco de maçã é quase zero? Por que o consumo per capita no Brasil é de apenas 5 kg por ano? Por que Vacaria é a maior exportadora de maçãs do país? Por que as pequenas frutas (mirtilo, kiwi e outras) têm tanta importância?
Por que na capital gaúcha da maçã é tão difícil comprar a fruta? Por que apenas alguns restaurantes incluem a maçã no seu cardápio? Por que as oliveiras podem dar certo na região?
sábado, 11 de setembro de 2010
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Tropeirismo Poderá Ter Dia Específico
O deputado Francisco Appio protocolou hoje na Assembleia Legislativa um Projeto de Lei que institui o Dia Estadual do Tropeirismo.
Segundo o Parlamentar, a instituição do DIA ESTADUAL DO TROPEIRISMO, na data de 20 de abril de cada ano, no Calendário Oficial do Estado, resgata a importância dos tropeiros no desenvolvimento do Rio Grande do Sul, em seus primórdios e incentiva o estudo, pesquisa e divulgação do extraordinário momento de nossa história.
Responsáveis pelo comércio e transporte de mercadorias, quando não havia estradas, trens e aviões, os tropeiros marcaram a história dos gaúchos, com a marca do heroísmo, coragem, desbravamento e desenvolvimento.
Foram eles, os tropeiros, os responsáveis pela demarcação da maioria das estradas e rotas do Estado, bem como a definição de municípios, cidades e pousadas.
Na cultura, tiveram um papel primordial, na introdução de usos e costumes, na música, dança, gastronomia e comportamento.
Os historiadores e pesquisadores Paixão Côrtes, Lucila Sgarbi dos Santos e Luiz Antonio Alves, entre outros, dedicam-se a resgatar, promover, divulgar e preservar a cultura do TROPEIRISMO, em seus seminários, livros, palestras e conferências.
O mais importante dos eventos, realizado anualmente em abril na cidade de Bom Jesus, destaca com profissionalismo e seriedade a história dos velhos tropeiros e sua importância regional.
“Dedicar o 20 de abril aos verdadeiros descobridores de boa parte do Estado é fazer justiça e oportunizar o bom debate do papel dos tropeiros na história riograndense”, afirma Appio.
Últimas do www.twitter.com/franciscoappio
Aeroporto de Cargas de Vacaria; Agora Vai
Chegou o ano novo, o aeroporto de cargas de Vacaria é reiniciado, começa a colheita da maçã e o 28º Rodeio Crioulo Internacional empolga a Região. A Governadora Yeda não foi ao 27º Rodeio (2008) por falta de um Aeroporto adequado. Agora, com o sonho do novo Aeroporto promete que estará presente no 28º.
O aeroporto faz falta a região, quanta gente morreu, quantos transplantes deixaram de ser realizados, quantos negócios fracassaram, pela falta de um aeroporto maior?
Agora estão atrás do "pai do aeroporto?". Conheço esta história mais do que ninguém. Foi Britto quem colocou o Aeroporto no PROFAA. Mezari e Pegoraro os que mais ajudaram desapropriando e pagando o terreno.
A Toniollo Busnello irá tocar o Aeroporto, até quando faltar dinheiro, é uma empresa forte e capitalizada, tem café no bule. Humberto Busnello tem uma parte de sua vida vinculada à Vacaria, sua irmã nasceu na Vila Ituim quando seu pai foi construtor da Tronco Sul. Daniel Andrade (Sec. do Gov.Yeda) também foi decisivo nos avanços e recuos do Aeroporto.
Nos últimos 5 anos, muita gente também atrapalhou a retomada do Aeroporto, desde que o contrato com a RIBAS foi rescindido. A lista não é pequena. É importante salientar que o aeroporto de cargas não pertence ao PT, nem ao Lula, os recursos são do fundo das passagens aéreas.
Morre o Grande Craque de Vacaria
O deputado Francisco Appio lamentou hoje o falecimento do goleiro Luiz Carlos Gasperin, depois de longa enfermidade em Curitiba. Ele lutava contra um câncer de intestino há quatro anos. Gasperin jogou no Internacional e Grêmio, tendo participado dos títulos brasileiros de 1976 e 19979, além do vice-campeonato da Libertadores da América em 1980. Seu corpo chega a Vacaria no final da tarde desta terça-feira e seu sepultamento se dará amanhã, 27, no cemitério local.
Sua última aparição em público foi em julho de 2009 quando participou da festa em homenagem aos 100 anos do Gre-Nal, em Porto alegre. O goleiro Gasperin deixa a mulher Noemi e três filhos, Carlos Eduardo, Thiago e Cândice Bróglio Gasperin.
CARREIRA - Gaúcho de Sarandi, Luiz Carlos Gasperin, mudou-se ainda criança para Vacaria, onde iniciou sua carreira como jogador de futebol no time amador do Brasil. Passou pelos juniores do Grêmio, e anos mais tarde, em 1975, defendeu o time profissional porto-alegrense. Depois de uma breve passagem pelo Juventude de Caxias do Sul, chegou ao Internacional, tendo permanecido de 1976 a 1981, conquistando dois títulos gaúchos, dois brasileiros e foi vice-campeão da Copa Libertadores. Depois de deixar o Inter, Gasperin ainda defendeu o Cruzeiro, América do Rio de Janeiro, Botafogo, de Ribeirão Preto e encerrou a carreira no Glória, de Vacaria, em 1989. No mesmo clube, começou a carreira de treinador. Como técnico, passou por vários clubes gaúchos, entre eles Caxias, Brasil de Pelotas, Santa Cruz e Esportivo. Treinou também clubes do interior de Santa Catarina e do Paraná, atualmente, era dono de uma papelaria em Curitiba.
De acordo com o deputado Appio, o goleiro Gasperin era um exemplo de atleta e chefe de família tendo convivido com ele vários anos, quando era narrador de futebol pelas emissoras de Vacaria.
A Maçã No Jornal Nacional
JN sábado 24/04/2010 – “São Joaquim (SC) se transforma na capital brasileira da maçã. Este ano, a safra da fruta deve chegar a um milhão de toneladas. Vinte por cento delas são produzidas em São Joaquim, na Serra Catarinense”.
Uma cidade na Serra Catarinense se transformou nos últimos dias na capital brasileira da maçã. A vida não era doce quando Fumio Hiragami, então com 9 anos, veio com a família para o Brasil trabalhar como bóia-fria nas lavouras de algodão do Paraná. “Desde o Japão já era pobre. Então, qualquer coisa que pode vir pela frente a gente tem coragem de enfrentar”, afirmou o produtor de maçã.
Trinta e seis anos atrás, 13 famílias de imigrantes japoneses, entre elas a de Seu Hiragami, vieram para São Joaquim, na Serra Catarinense, tentar a sorte como pioneiras no cultivo da maçã. A experiência deu tão certa que hoje o município é coberto de pomares e se orgulha de produzir as melhores maçãs do Brasil.
“Nós temos altitude e frio intenso. A consequência disso são frutas de formato perfeito, coloração intensa e muito saborosas”, destaca o engenheiro agrônomo Celito Soldá.
É o que os turistas podem provar e comprovar na Festa Nacional da Maçã, que há 18 anos deixa os visitantes com água na boca. “É mais suculenta”, elogia a artista plástica Cristina Bottallo.
É uma tentação de cores, sabores e tamanhos. João Paulo da Silva Moraes, de 7 anos, ficou encantado com a minúscula Menina de Alpes, a menor das maçãs. “Dava para engolir uma inteira”, comentou.
Quanta diferença para a Sekaiichi, a maior de todas, com quase um quilo. “Isso é prima da melancia. Linda a maçã”, diz o comerciante Almeida Correia de Matos Júnior.
Mas as favoritas dos brasileiros são duas variedades: a Gala e a Fuji. A produção delas garante 30 mil empregos na indústria e no campo. Este ano, a safra brasileira vai chegar a um milhão de toneladas, e 20% vêm dos pomares de São Joaquim. Um deles é de Keiko Hiragami, filha e herdeira da tradição iniciada pelo pai.
“Fico muito emocionada, porque a gente sabe o que eles batalharam para chegar”, disse a produtora de maçãs.
Tropeirismo Poderá Ter Dia Específico
O deputado Francisco Appio protocolou hoje na Assembleia Legislativa um Projeto de Lei que institui o Dia Estadual do Tropeirismo.
Segundo o Parlamentar, a instituição do DIA ESTADUAL DO TROPEIRISMO, na data de 20 de abril de cada ano, no Calendário Oficial do Estado, resgata a importância dos tropeiros no desenvolvimento do Rio Grande do Sul, em seus primórdios e incentiva o estudo, pesquisa e divulgação do extraordinário momento de nossa história.
Responsáveis pelo comércio e transporte de mercadorias, quando não havia estradas, trens e aviões, os tropeiros marcaram a história dos gaúchos, com a marca do heroísmo, coragem, desbravamento e desenvolvimento.
Foram eles, os tropeiros, os responsáveis pela demarcação da maioria das estradas e rotas do Estado, bem como a definição de municípios, cidades e pousadas.
Na cultura, tiveram um papel primordial, na introdução de usos e costumes, na música, dança, gastronomia e comportamento.
Os historiadores e pesquisadores Paixão Côrtes, Lucila Sgarbi dos Santos e Luiz Antonio Alves, entre outros, dedicam-se a resgatar, promover, divulgar e preservar a cultura do TROPEIRISMO, em seus seminários, livros, palestras e conferências.
O mais importante dos eventos, realizado anualmente em abril na cidade de Bom Jesus, destaca com profissionalismo e seriedade a história dos velhos tropeiros e sua importância regional.
“Dedicar o 20 de abril aos verdadeiros descobridores de boa parte do Estado é fazer justiça e oportunizar o bom debate do papel dos tropeiros na história riograndense”, afirma Appio.
Últimas do www.twitter.com/franciscoappio
sábado, 4 de setembro de 2010
Qual o Significado de Vacaria
Grande extensão de campo que os jesuítas reservavam para a criação de gado bovino.
"A experiência demonstrou, a certa altura, a conveniência de outros estabelecimentos mais extensos reservados ao engorde natural e à livre procriação dos rebanhos. Daí, pois, o surgimento das Vacarias."
(Antônio Carlos Machado, Vozes da Querência, p. 38).
"Havia ainda as arreiadas ou as entradas dos lagunistas para levantar os gados das Vacarias, arreiadas que eram a origem dos rebanhos que começavam a incrementar as estâncias que se iam espalhando nas lombas do Viamão e nos vargedos do Tramandaí e forte chamariz para os que em aventuras mais ou menos arriscadas quisessem ganhar terras fáceis, bens e propriedade segura."
(General Borges Fortes, O Brigadeiro , José da Silva Paes e a Fundação do Rio Grande, P.A., Ed. da Cia. União de Seguros Grais, 1980, p.42).
"Ermos povoados de gado chimarrão
Mar de aspas chifrando o céu
Oceano de cascos esmagando o chão
Vacarias ao léu."
(Hélio Moro Mariante, Fronteiras do Vaivém, P.A. Imprensa Oficial do Estado do Rio Grande do Sul, 1969, p.18).